Imagine-se a bordo de um cruzeiro que
não termina nunca e que navega pelos oceanos sem jamais chegar a
qualquer destino no continente. Ou uma casa ancorada numa estrutura
semelhante a uma plataforma de petróleo, rodeada de água por todos os
lados, a centenas de quilômetros da praia. Essas cidades flutuantes
podem abrigar os refugiados das ilhas engolidas pela elevação dos mares,
provocada pelo aquecimento global. Ou abrigar aventureiros e
empreendedores. A principal vantagem dessas comunidades flutuantes
imaginadas por engenheiros, arquitetos e designers seria a
independência. Lançadas ao mar, em águas internacionais, a dezenas de
quilômetros da costa, poderiam virar países com regras próprias. “Seria
um espaço para experimentar um novo sistema de governo, uma nova forma
de vida”, diz Michael Keenan, presidente do Instituto Seasteading, que
promove o tema. O instituto é bancado pelo americano Peter Thiel, um dos
primeiros investidores do Facebook e cofundador do PayPal, empresa de
pagamentos eletrônicos. Também tem apoio do economista Patri Friedman,
neto do prêmio Nobel Milton Friedman. Nenhuma cidade começou a ser
construída. Mas os projetos despertam cada vez mais sonhadores e
visionários...
A matéria dá uma pincelada sobre os projetos marítimos, não se aprofundando muito em nenhum deles. Como exemplos, cita Blueseed, Lilypad e a Swimming City, design vencedor de um concurso do The Seasteading Institute.
Veja a matéria completa, com diagramas, menção a Sealand e outros quetales, aqui. Cortesia, Revista Época.
(Vale lembrar, eu recebi um recado da autora da reportagem - Luciana Vicaria - pedindo colaboração sobre a matéria, mas eu estava muito ocupado no meu trampo e não li a tempo. Ou seja, não pude ajudar em nada.)
A matéria dá uma pincelada sobre os projetos marítimos, não se aprofundando muito em nenhum deles. Como exemplos, cita Blueseed, Lilypad e a Swimming City, design vencedor de um concurso do The Seasteading Institute.
Veja a matéria completa, com diagramas, menção a Sealand e outros quetales, aqui. Cortesia, Revista Época.
(Vale lembrar, eu recebi um recado da autora da reportagem - Luciana Vicaria - pedindo colaboração sobre a matéria, mas eu estava muito ocupado no meu trampo e não li a tempo. Ou seja, não pude ajudar em nada.)
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